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Sobre os Spark espectrômetros de emissão óptica Spark

Benefícios do Spark OES

OES de faísca estacionária

OES Mobile Spark

Eletrodo de disco rotativo OES

Nossos Produtos Digitais

Sobre a Metal Power Analytical

O que é um espectrômetro e por que chama espectrômetro?

Um espectrômetro é um dispositivo que analisa um espectro para gerar resultados, como a concentração elementar, a composição molecular, etc., da amostra analisada.

Quais são os tipos de espectrômetros?

Existem muitos tipos de espectrômetros, classificados em basis de método utilizado para excitar a amostra e gerar um espectro, tambem como o tipo de espectro analisado. Os métodos de excitação incluem faísca, eletrodo de disco rotativo (RDE), emissão óptica induzida por laser (LIBS), plasma acoplado indutivamente (ICP), descarga luminescente (GD). No outro lado os espectros analisados ​​podem ser o espectro de emissão ou o espectro de absorção.

O que é um Spark Espectrômetro de Emissão Óptica (Spark OES)?

Um spark espectrômetro de emissão, comumente chamado como OES (também conhecido como AES), é um instrumento analítico que usa uma faísca de alta corrente para excitar uma amostra metálica e, em seguida, analisa o espectro de emissão da amostra para identificar e quantificar a concentração de elementos individuais presente.

Quais são os princípios científicos básicos que fundamentam o funcionamento de um Espectrômetro de Emissão Óptica (OES)?

Um OES baseia-se em dois princípios científicos fundamentais:
  • Quando um elétron em um átomo excitado passa de um estado de energia mais alto para um estado de energia mais baixo, ele emite um fóton. O comprimento de onda desse fóton emitido corresponde à diferença entre os estados de energia.
  • Cada elemento tem um único comprimentos de onda nos quais seus átomos emitem fótons; em outras palavras, cada elemento tem um conjunto característico de comprimentos de onda de emissão que o identifica de forma única.
Em conjunto, esses princípios significam que, se as emissões de qualquer amostra puderem ser analisadas corretamente, é possível determinar a composição da amostra. Para uma explicação mais detalhada dos princípios de funcionamento de um (OES), você pode consultar nosso artigo sobre o assunto: Compreendendo o Espectrômetro de Emissão Óptica.

Qual é o princípio de funcionamento de um Espectrômetro de Emissão Óptica (OES)?

Um OES aplica um trem de pulsos de alta energia à amostra analisada em uma atmosfera inerte (a href="/pt/insights/why-argon-vacuum-optics/" target="_blank" style="text-decoration:underline;">purificada com argônio) fazendo com que parte da amostra vaporize e gere um espectro de emissão. Esse espectro é difratado dentro da óptica do instrumento. O espectro difratado é capturado por detectores que o convertem em sinais elétricos, os quais são processados ​​e analisados ​​por meio de algoritmos computacionais, resultando em um relatório que fornece a composição elementar da amostra.

What are the main parts of an Optical Emission Spectrometer (OES)?

Um OES possua ter centenas de componentes individuais, os módulos mais importantes são a fonte de alimentação, a Óptica, o Sistema de Aquisição de Dados e o conjunto de Aplicações
  • A fonte de alimentação gera um trem de pulsos digitais de alta energia que é aplicado à amostra em um plasma de argônio. A energia dos pulsos excita os átomos da amostra e leva à geração do espectro de emissão, que passa para o sistema óptico.
  • A óptica constitui o núcleo de um espectrômetro de emissão óptica (OES). A luz emitida pelos átomos excitados no plasma de argônio da câmara de faísca entra na câmara óptica. Aqui, ela incide inicialmente sobre uma grade de difração, que divide a luz em seus comprimentos de onda constituintes. Esse espectro difratado incide sobre detectores que convertem a luz incidente em correntes, proporcionais à intensidade da luz incidente, que por sua vez é proporcional à concentração do elemento emissor, e enviam esses dados para o sistema de aquisição de dados (DAQ).
  • O Sistema de Aquisição de Dados recebe e processa os dados capturados pelos detectores no sistema óptico. Esses dados são processados e convertidos em um formato que é utilizado para a geração de saídas pelo conjunto de aplicações.
  • O suite de aplicativos reside em um sistema de computador que controla todo o espectrômetro. Ele recebe os dados do sistema de DAQ e utiliza algoritmos, bem como um banco de dados de valores baseado em Materiais de Referência Certificados (MRC) para gerar as saídas que o usuário necessita.

Quais são as aplicações de um Espectrômetro de Emissão Óptica (OES)?

Os principais usos de um OES incluem:
  • Controle básicas de qualidade, como verificar se os materiais que entram ou saem estão em conformidade com as especificações de grau/pedido.
  • Otimizar as concentrações de elementos caros para reduzir os custos das matérias-primas.
  • Triagem de sucata com base na qualidade e/ou conteúdo de elementos específicos.
  • Para fins de P&D, como o desenvolvimento de novas ligas ou a avaliação do impacto de alterações na composição sobre diversas características do material.

Quais são os tipos de Spark OES disponíveis?

Existem basicamente dois tipos de Spark OES – existam várias categorias e variantes de produtos dentro de cada tipo:
  • OES estacionário ou de laboratório: São modelos estacionários – de bancada ou de chão, conforme especificação – projetados para uso em laboratórios com ambientes controlados.
  • OES Móvel ou Portátil: Esses modelos, como o próprio nome indica, são projetados para uso externo. Vêm equipados com recursos de mobilidade, incluindo sondas manuais, computadores integrados, rodas e baterias embutidas que permitem movê-los livremente e com o mínimo de inconveniente.

Qual é dificuldade para manter e operar um OES?

OES estão os instrumentos analíticos mais simples em termos de operação e manutenção, pois vêm pré-calibrados (calibrados de fábrica) com todos os programas analíticos necessários, além de uma série de recursos analíticos e um conjunto completo de ferramentas de diagnóstico. Esses instrumentos são projetados para serem operados até mesmo por leigos com o nível mais básico de treinamento. De fato, o conhecimento básico de informática é talvez a única qualificação realmente necessária para que uma pessoa consiga operar um OES para uso básico

Como recalibrar um espectrômetro?

A recalibração/repadronização rotineira de um OES é essencial. Como regra geral, esse processo deve ser realizado sempre que o ambiente operacional mudar. Ele inclui:
  • Uma mudança no cilindro de argônio
  • Ligar a unidade após um desligamento
  • Uma mudança na base/matriz que está sendo analisada
Para aplicações de alta produtividade com tolerâncias rigorosas, é recomendável recalibrar/repadronizar a unidade no início de cada turno/dia. Para mais detalhes sobre este assunto e outras recomendações para operações de OES, consulte nosso documento detalhado aqui.

Quais são os principais benefícios de usar um espectrômetro de emissão óptica (OES) na fabricação e no controle de qualidade?

Um Espectrômetro de Emissão Óptica (OES) auxilia os fabricantes na verificação da composição metálica em diversas etapas do ciclo de produção, incluindo, mas não se limitando a, testes do produto final. Os testes rápidos em processo possibilitados por um OES garantem que os erros sejam corrigidos imediatamente e não detectados apenas nas etapas finais da produção. Isso reduz as taxas de rejeição/refusão e assegura que os produtos atendam às especificações. Além disso, as ferramentas analíticas com inúmeras funcionalidades integradas aos softwares de OES contribuem para a melhoria da consistência da qualidade, oferecendo também vantagens em termos de otimização de custos.

Por que um espectrômetro de emissão óptica (OES) é considerado preferível para análise de metais em comparação com a fluorescência de raios X (XRF)?

O espectrômetro de fluorescência de raios X portátil é rápido e fácil de usar, mas apresenta diversas limitações. A mais crítica delas é a incapacidade desses equipamentos de detectar elementos leves com linhas de emissão no espectro ultravioleta, o que os impede de analisar elementos críticos como oxigênio, hidrogênio, carbono, enxofre, fósforo e nitrogênio. Além disso, esses equipamentos são consideravelmente menos precisos e exatos do que a espectroscopia de emissão óptica (OES). Por isso, a OES por faísca é o método preferido para análise de metais, pois oferece resultados muito mais precisos, exatos e, consequentemente, confiáveis ​​para análises detalhadas de composição, especialmente de metais ferrosos

Como um sistema OES contribui para a rentabilidade e a redução de custos?

Ao permitir o controle preciso de elementos de liga caros, como níquel (Ni), cromo (Cr) e molibdênio (Mo), os fabricantes podem reduzir os custos de materiais sem comprometer a qualidade ou a rentabilidade, otimizando a concentração desses elementos e, ao mesmo tempo, atendendo aos requisitos de grau/especificação. Além disso, o uso da (OES) para validar a concentração na fusão ajuda a eliminar a probabilidade de não conformidade e/ou rejeição de materiais. Para uma explicação mais detalhada de como a OES melhora a lucratividade.

Por que a OES é preferida em relação à ICP-OES ou à espectrometria de massa para análise de metais?

Quando se trata de análise de metais, um sistema OES oferece diversas vantagens em relação a um sistema ICP. Algumas das mais importantes são:
  • Calibrações de fábrica: Isso garante que um OES seja utilizável para todas as amostras nas bases/matrizes para as quais foi encomendado. Os sistemas de ICP, por outro lado, precisam ser calibrados pelo usuário para cada tipo de amostra, elemento e faixa de medição.
  • Ampla faixa de concentrações: Um OES é projetado para fornecer precisão excepcional em uma ampla faixa de concentrações. Um sistema de ICP, por outro lado, funciona melhor quando o usuário o calibra para uma faixa estreita e específica.
  • Tempo de análise: OES fornece resultados em aproximadamente 30 segundos para a maioria das amostras. Em comparação, um sistema de ICP leva de 30 a 60 minutos para cada análise (excluindo o tempo de calibração).
  • Inicialização e estabilização: Um sistema OES estabiliza após uma partida a frio em 10 a 45 minutos (dependendo do modelo e do hardware). Um sistema ICP, por outro lado, pode levar horas para que o plasma se estabilize.
  • Custo operacional: Um sistema ICP consome muito mais argônio e energia, possui diversos consumíveis caros, requer calibrações repetidas (e, portanto, despesas com amostras CRM para calibração) e também exige químicos altamente treinados para operá-lo de forma otimizada. Nada disso é necessário para um OES, tornando-o muito mais econômico.
  • Produtividade: Como é evidente, um sistema OES proporciona uma produtividade excepcionalmente alta. De fato, em vários casos, um sistema OES realiza bem mais de mil ciclos de combustão por dia. Isso simplesmente não é possível em um sistema ICP, tornando-o inviável para ambientes de produção.
  • Análise de elementos gasosos: A ICP-OES não se compara às capacidades de análise de elementos gasosos da espectrometria de emissão óptica por faísca (Spark OES). Hidrogênio e oxigênio não podem ser analisados por ICP-OES, e a análise de nitrogênio também apresenta desafios e limitações significativas. A Spark OES, por sua vez, oferece resultados excepcionais para todos esses elementos

Quais são as vantagens da Spark OES em relação à Análise Química Úmida?

A análise química úmida refere-se ao uso de métodos empíricos de teste químico. Essas análises são altamente confiáveis, mas a espectroscopia de emissão óptica por faísca (Spark OES oferece diversas vantagens em relação à análise úmidaq:
  • Tempo de análise: Um espectrômetro de emissão óptica (OES) fornece análise simultânea de mais de 30 elementos por amostra em questão de segundos. Os laboratórios de análise úmida utilizam diferentes métodos de teste para a análise de elementos individuais e podem levar dias para analisar todos os elementos que um OES abrange. Só isso já torna a análise úmida inviável para o chão de fábrica e também levaria a um conjunto comprometido de elementos analisados ou a um grande acúmulo de estoque caso a análise úmida fosse usada para testes finais de controle de qualidade.
  • Análise de elementos gasosos: A análise química úmida para elementos gasosos em metais é considerada subótima na maioria dos casos. Nesse contexto, OES oferece enormes vantagens.
  • Dependência do operador: A análise úmida exige químicos altamente treinados e especializados, além de produtos químicos de qualidade excepcional utilizados nos métodos analíticos, enquanto os modernos OES podem ser facilmente operados até mesmo por operadores sem experiência, uma vez que sejam treinados nos princípios básicos de utilização do instrumento.
  • Produtividade e custo:Os laboratórios úmidos oferecem produtividade muito menor e custos operacionais muito maiores em comparação com a OES.

Quais elementos os espectrômetros de emissão óptica da Metal Power Analytical conseguem detectar?

Dependendo do modelo, os espectrômetros de emissão óptica analíticos da Metal Power podem detectar mais de 60 elementos, incluindo elementos críticos como C, Si, Mn, S, P, Cr, Ni, Cu, Al, Zn, Pb, Sn, Ti, Mo, B, V, Nb, W, Co, Mg, elementos gasosos como H, O, N e também elementos RoHS (Pb, Hg, Cd). Além disso, os modelos mais avançados também oferecem análise solúvel-insolúvel (diferenciação dos componentes solúveis e insolúveis em ácido) de elementos como Al, Ti, Ca e B.

Um OES consegue realmente detectar elementos gasosos com precisão?

Sim, um espectrômetro de emissão óptica pode analisar elementos gasosos com excepcional precisão. Essa funcionalidade está disponível em todos os espectrômetros da série Metavision. Os modelos MOSS e Metavision-8i oferecem análise de nitrogênio, enquanto os modelos Metavision-1008i3 e Metavision-10008X também oferecem análise de oxigênio e hidrogênio. Os resultados analíticos de todos esses equipamentos foram validados não apenas com amostras certificadas (CRMs), mas também com analisadores de combustão (analisadores CONH). Caso deseje obter mais informações sobre os limites de detecção específicos e as garantias de precisão, consulte nossos catálogos ou entre em contato com nossa equipe de vendas ou marketing pelo e-mail marketing@metalpower.net.

Em resumo, as capacidades de análise de elementos gasosos dos modelos OES da Metal Power Analytical podem ser resumidas da seguinte forma:


Azoto Oxigênio Hidrogênio
Metavision-10008X  Sim (bases de Fe, Ni, Ti, Co, Zr) Sim (bases de Fe, Cu, Ni, Ti, Zr) Sim (bases de Ti, Zr)
Metavision-1008i3 Sim (bases de Fe, Ni, Ti, Co, Zr) Sim (bases de Fe, Cu, Ni, Ti, Zr) Sim (bases de Ti, Zr)
Metavision-8i Sim Não oferecido Não oferecido
MOSS Sim Não oferecido Não oferecido

Qual espectrômetro analítico da Metal Power é o mais adequado para requisitos de alta tecnologia?

Para as necessidades mais exigentes, recomendamos nosso modelo principal, o Metavision-10008X, que oferece recursos de análise líderes do setor, especialmente para análise de elementos leves e gasosos. Para quem busca uma alternativa mais econômica, nosso modelo intermediário superior, o Metavision-1008i3, também oferece análise elementar excepcional para praticamente todos os setores e aplicações.

Qual espectrômetro analítico da Metal Power é o mais adequado para fundições de pequeno e médio porte?

Para pequenas e médias fundições, bem como para outras indústrias, o modelo intermediário Metavision-8ié a solução de espectrômetro mais adequada. Este modelo oferece excelentes capacidades analíticas com recursos líderes do segmento a um preço acessível.

Quais as diferenças entre o Metavision-10008X e o Metavision-1008i3?

O Metavision-10008X é o principal OES da Metal Power Analytical, projetado para detecção ultrabaixa em níveis de ppm (partes por milhão) para mais de 60 elementos. Embora o Metavision-10008X e o Metavision-1008i3 ofereçam recursos como espectroscopia com resolução temporal, purificação de argônio em múltiplos estágios e óptica dupla hermeticamente selada, o primeiro apresenta maior dispersão linear recíproca (RLD) devido à sua maior distância focal. Isso resulta em desempenho de nível de pesquisa em termos de limites de detecção, exatidão e precisão. Embora o Metavision-1008i3 não fique atrás e ofereça desempenho que excede os requisitos da maioria dos usuários da indústria, o Metavision-10008X é o modelo ideal para aqueles que desejam operar na vanguarda de todas as aplicações operacionais e de pesquisa. Para uma comparação mais detalhada entre os dois, visite nossa página de comparação de modelos.

O Metavision-8i consegue lidar eficazmente com análises multibase?

Sim. O Metavision-8i foi projetado especificamente para aplicações com múltiplas bases e matrizes. Com óptica dupla e detectores CMOS de alta resolução que cobrem toda a faixa de comprimento de onda de 140 a 620 nm, ele suporta análises em aço, ferro fundido, alumínio, cobre, níquel, zinco e muito mais. Sua capacidade de detectar elementos no ultravioleta profundo, como carbono, enxofre, fósforo e nitrogênio (de acordo com as normas ASTM), garante resultados confiáveis ​​tanto em bases ferrosas quanto não ferrosas, tornando-o uma das soluções OES de segmento intermediário mais versáteis disponíveis.

Qual é o papel do MOSS na espectrometria de nível básico?

O MOSS é o espectrômetro OESestacionário mais compacto e acessível da Metal Power Analytical, projetado como a solução ideal para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) e compradores iniciantes em setores como extrusão, laminação e outras indústrias de pequeno e médio porte. Apesar de seu tamanho reduzido, o MOSS oferece análises precisas de mais de 30 elementos, com resolução de até 50 ppm, baixo consumo de argônio e alta produtividade. Modular e escalável, permite que as empresas adotem a tecnologia OES de forma econômica, sem comprometer a confiabilidade ou a conformidade.

Os seus sistemas OES suportam a diferenciação entre substâncias solúveis e insolúveis?

Sim, os modelos OES avançados da Metal Power Analytical, como o Metavision-10008X e Metavision-1008i3, oferecem diferenciação entre solúvel e insolúvel. Esse recurso permite que os usuários distingam entre as formas solúveis e insolúveis em ácido de elementos como alumínio, titânio, cálcio e boro em aços.

A Metal Power Analytical oferece adaptadores de amostra para seu espectrômetro? Como os adaptadores OES ampliam a capacidade de teste?

Sim. A Metal Power Analytical oferece uma ampla gama de adaptadores de engenharia de precisão para seus sistemas OES. Esses adaptadores permitem a análise de geometrias de amostra não padronizadas, como fios, barras, tubos, chapas e pequenas seções, com faixas dimensionais definidas. Ao garantir um encaixe perfeito e repetibilidade, os adaptadores expandem a capacidade analítica do instrumento, mantendo a exatidão e a precisão, possibilitando a análise confiável de uma ampla variedade de amostras metálicas. Para mais detalhes, consulte a seção de ecossistema nas páginas de cada produto

Que outros equipamentos e/ou acessórios a Metal Power Analytical fornece para dar suporte ao uso do OES?

Além dos Espectrômetros de Emissão Óptica (OES), a Metal Power Analytical oferece uma gama completa de equipamentos complementares para otimizar o desempenho da análise por OES. Isso inclui o CleanSharp para limpeza da ponta do eletrodo, o eSharp para afiação de eletrodos em sistemas RDE, a Máquina de Preparação de Amostras 3 em 1 AFVS para preparar amostras polidas e moídas, garantindo a melhor qualidade de análise, o WirelessRTDS para visualização de resultados em tempo real em diferentes locais e o ArmourSafe para proteção contra problemas na rede elétrica. Juntamente com materiais de referência certificados (CRMs) e adaptadores de amostra, esses acessórios asseguram precisão, segurança e produtividade em todo o processo analítico. Para mais detalhes, visite nossa página de Equipamentos Complementares.

Seus instrumentos são capazes de suportar condições ambientais adversas?

Isso depende muito do tipo de espectrômetro. Os espectrômetros OES de laboratório (modelos estacionários) são projetados para oferecer os mais altos níveis de exatidão e precisão e, portanto, exigem um ambiente livre de poeira, termicamente estável (com ar-condicionado), com uma fonte de alimentação de entrada excepcionalmente boa, argônio de alta pureza e uma configuração livre de vibrações. Por isso, não podem ser usados ​​fora de um ambiente de laboratório controlado (como o próprio nome sugere). Os espectrômetros OES móveis, por outro lado, são projetados para uso em ambientes externos, como galpões de fábricas, pátios de produtos acabados e até mesmo depósitos de sucata, e são especificamente projetados para suportar condições tão adversas, incluindo temperaturas que variam de 5 °C a 50 °C.

Qual é a principal diferença entre o Metavision-MX e o Metavision-MX+?

As principais diferenças residem na cobertura de comprimento de onda e nos limites de detecção. O Metavision-MX+ nge a faixa de 170 a 620 nm, cobrindo mais de 55 elementos, incluindo sódio e lítio. O Metavision-MX, por sua vez, cobre a faixa de 170 a 420 nm, analisando mais de 50 elementos, o que o torna ideal para a maioria das aplicações de PMI (Inspeção Pré-Método) e triagem em campo. Além disso, o Metavision-MX+ também oferece limites de detecção mais baixos na óptica integrada do que o Metavision-MX (os limites para a óptica UV/UVis Smart na sonda permanecem os mesmos em ambos os modelos). Ambos os modelos compartilham todos os outros aspectos, incluindo o design robusto, a longa duração da bateria, a compatibilidade com múltiplas sondas e as bibliotecas de classificação integradas.

Como se comportam as unidades móveis de resposta a emergências (OES), como o Metavision-MX e o Metavision-MX+, em depósitos de sucata e fábricas?

Os analisadores Metavision-MX e Metavision-MX+ foram projetados para condições adversas do mundo real. Com design compacto e baseado em carrinho, suportam temperaturas de até 50 °C em ambientes industriais e oferecem resultados confiáveis ​​em locais desafiadores, como depósitos de sucata, centros de reciclagem e armazéns. Ambos os modelos contam com carregamento rápido, bateria de longa duração e opções de múltiplas sondas para análise de metais ferrosos e não ferrosos no local.

Por quanto tempo o Metavision-MX e o Metavision-MX+ podem funcionar com bateria?

Ambos os modelos oferecem até 8 horas de operação contínua, com tecnologia de carregamento rápido que restaura 80% da carga em menos de 10 minutos. Isso os torna extremamente práticos para depósitos de sucata, oficinas e locais remotos onde testes ininterruptos são essenciais.

Os espectrômetros Metavision-MX e Metavision-MX+ são fáceis de transportar?

Sim, ambos os modelos são projetados como carrinhos modulares e autossuficientes, com computadores integrados e grandes telas sensíveis ao toque. São compactos o suficiente para serem desmontados e caberem no porta-malas de um carro de tamanho padrão ou hatchback, com conduítes extensíveis para maior flexibilidade, garantindo mobilidade sem esforço entre os locais.

Os seus sistemas OES móveis conseguem analisar elementos leves como carbono, enxofre e nitrogênio?

Sim, tanto o Metavision-MX+ quanto o Metavision-MX são compatíveis com as sondas UV ou UVis Smart, otimizadas para análise no ultravioleta profundo, permitindo a detecção de elementos leves como carbono, enxofre, fósforo, boro e nitrogênio em concentrações de até 20 ppm.

Os seus espectrômetros móveis incluem bibliotecas de classificação para PMI e triagem?

Sim. Tanto o Metavision-MX quanto o Metavision-MX+ vêm com uma biblioteca pré-carregada de mais de 350.000 classes de metais de mais de 74 países, garantindo a identificação positiva de materiais (PMI) e a classificação precisa de acordo com as especificações globais. Os usuários também podem criar bibliotecas personalizadas para atender a requisitos operacionais ou regulamentares específicos.

Quais setores se beneficiam mais com o uso de OES móvel?

Os OES da Metal Power Analytical são particularmente benéficos para depósitos de sucata, centros de reciclagem, comerciantes de metais, fundições, indústria automotiva e ferrovias, onde a análise no local é fundamental. Eles ajudam os usuários a classificar materiais com precisão, verificar a conformidade e otimizar o uso de matéria-prima sem depender de um laboratório fixo.

O que é um espectrômetro de emissão óptica com eletrodo de disco rotativo (RDE OES)?

O espectrômetro de emissão óptica com eletrodo de disco rotativo é um instrumento analítico utilizado para análise de óleo e lubrificantes, permitindo o monitoramento das condições de máquinas e motores.

Qual modelo a Metal Power Analytical oferece para análise de óleo/lubrificante?

A Metal Power Analytical oferece o Metavision-RX, um RDE-OES para manutenção preditiva, monitoramento de desgaste e análise de óleo lubrificante em conformidade com a norma ASTM D6595.

O que faz o Metavision-RX se destacar como um espectrômetro de análise de óleo?

O Metavision-RX é um espectrômetro de emissão óptica de eletrodo de disco rotativo (RDE OES) de última geração e independente. Ele detecta simultaneamente até 33 elementos, incluindo metais de desgaste, contaminantes e aditivos em óleos, fluidos de arrefecimento, combustíveis pesados ​​e outros líquidos de processo em 30 segundos.

Qual a precisão do Metavision-RX na detecção de elementos?

Com sua avançada tecnologia multi-CMOS e correção automática de fundo, o Metavision-RX oferece precisão excepcional, estando em conformidade com as normas ASTM D6595 e ASTM D6728.

Quem realmente usa o Metavision-RX RDE OES?

Entre uma longa lista de clientes, vemos seu uso generalizado em ferrovias, frotas de aviação, empresas de transporte marítimo, operações de mineração, refinarias e operadores de equipamentos pesados. Basicamente, qualquer pessoa que opere máquinas onde paradas não planejadas podem custar caro e onde a manutenção e o monitoramento de condição exigem soluções rápidas e confiáveis.

O que diferencia o Metavision-RX de outras ferramentas de análise de óleo?

Utiliza ótica CMOS termicamente estabilizada e grades de alta resolução para resultados consistentes e repetíveis.
  • Abrange uma ampla faixa de comprimentos de onda (165–800 nm) com possibilidade de análise de enxofre em óleos/lubrificantes.
  • Construído com verificações de segurança inteligentes: sensores confirmam se os eletrodos, os copos de amostra e os espaçamentos analíticos estão devidamente ajustados antes do início da análise.
  • Atinge níveis de detecção excepcionais – o que significa que captura até os menores vestígios de metais de desgaste ou aditivos, diferenciando-os com precisão das amostras em branco.

Quantos elementos ele consegue analisar?

O Metavision-RX pode analisar mais de 33 elementos, incluindo metais de desgaste comuns como Fe, Cu, Cr, Ni, Pb e Sn; contaminantes como Na, K, Si e Ca; e aditivos como Zn, P, Ba e Mo. Assim, essa abrangente ferramenta de análise simultânea permite que você faça uma verificação completa da saúde de suas máquinas.

O Metavision-RX RDE OES é reconhecido globalmente?

Sim, o Metavision-RX está em conformidade com os métodos ASTM D6595 e ASTM D6728, que são padrões de referência para testes de lubrificantes e óleos em todo o mundo.

Como o Metavision-RX RDE OES se compara aos padrões ICP-OES?

O Metavision-RX RDE OES está em total conformidade com as normas ASTM D-6595 e D6728, e seus resultados são diretamente comparáveis ​​aos métodos ICP-OES, como o ASTM D5185, proporcionando aos usuários a confiança de uma precisão globalmente aceita.

Que tipos de óleos e fluidos ele pode testar?

O Metavision-RX consegue analisar praticamente todos os fluidos críticos — óleos lubrificantes, fluidos hidráulicos, óleos de turbina, etc.

Como o Metavision-RX auxilia na manutenção preventiva?

Ao detectar sinais precoces de desgaste de metais em amostras de óleo, o Metavision-RX alerta as equipes de manutenção antes que uma falha da máquina ocorra. Pense nisso como um "sistema de alerta precoce" para sua frota ou planta.

O sistema Metavision-RX RDE OES é complicado de usar?

De jeito nenhum. O Metavision-RX foi projetado para ser fácil de usar, com um pacote de software Analyst desenvolvido internamente. Os sensores automáticos garantem que as amostras e os eletrodos sejam posicionados corretamente, e nosso guia de referência rápida orienta o usuário passo a passo na realização da análise. Uma vez configurado, o processo é simples e direto.

O que torna o sistema seguro para os operadores?

A porta da câmara de amostras está equipada com sensores, e o instrumento não permitirá que você execute uma análise a menos que tudo esteja seguro e no lugar. Isso reduz erros e garante a segurança do operador e a precisão da análise.

De que materiais consumíveis precisaremos?

Fornecemos um kit inicial que inclui 1.000 discos de grafite, 100 eletrodos de grafite e 1.000 copos de amostra, suficientes para 1.000 análises. Com o tempo, será necessário repor esses itens como parte do uso rotineiro.

Algum acessório útil?

Sim, fornecemos um apontador de eletrodos – o ‘eSharp’ – para manter as pontas dos eletrodos sempre afiadas. Também há um aplicativo para celular que exibe as leituras em tempo real e permite o acesso ao histórico de dados. Você pode conferir os detalhes de ambos na página do produto Metavision-RX.

As soluções digitais da Metal Power Analytical dão suporte às iniciativas da Indústria 4.0?

Sem dúvida, o pacote digital da Metal Power Analytical – MetaLib Pro, MPALabTab, [FP]-LIMS, e FRP®.melt – foi desenvolvido para dar suporte a fluxos de trabalho inteligentes, conectados e automatizados da Indústria 4.0. Ele permite a tomada de decisões em tempo real com base em dados, integração perfeita de sistemas, maior eficiência e produtividade em todos os ecossistemas de manufatura

O que é o MetaLib Pro e como ele auxilia na identificação de notas?

O MetaLib Pro – baseado no banco de dados Total Materia – é uma biblioteca abrangente de identificação de graus de metais com mais de 350.000 graus e padrões metálicos de mais de 74 países. Ele permite a verificação e classificação instantânea de metais, comparando dados OES com padrões globais, garantindo PMI preciso, conformidade e tomada de decisão mais rápida em ambientes de produção, aquisição e reciclagem.

As atualizações e melhorias estão incluídas na biblioteca de notas do MetaLib Pro?

Sim. O MetaLib Pro recebe atualizações regulares para garantir a conformidade contínua com os padrões, classificações e especificações mais recentes. As atualizações estão incluídas na oferta do produto, garantindo que os usuários sempre trabalhem com os dados mais atuais para verificação de conformidade e classificação.

Como o MPALabTab permite a visualização remota de dados do espectrômetro?

MPALabTab é uma plataforma móvel e web que fornece acesso remoto em tempo real, somente leitura, aos resultados de testes OES em qualquer tipo de dispositivo. Permite aos usuários visualizar resultados instantaneamente, acompanhar registros históricos e gerar gráficos e infográficos de SPC de qualquer lugar, garantindo a tomada de decisões informadas mesmo sem a necessidade de proximidade física com o instrumento.

É possível acessar o MPALabTab com segurança em vários dispositivos?

Sim. O MPALabTab foi projetado para sincronização segura entre dispositivos móveis, tablets e computadores. Com transferência de dados criptografada e autenticação em nível de usuário, ele garante que os dados do espectrômetro só possam ser acessados ​​por usuários autorizados, mantendo total conformidade com os protocolos de segurança de dados.

Quais são os benefícios que a integração do software LIMS oferece nos fluxos de trabalho de laboratório?

A integração do [FP]-LIMS com os fluxos de trabalho do OES automatiza a captura de dados desde o recebimento da amostra até a emissão do laudo. Isso permite a criação de planos, fluxos de trabalho e relatórios integrados para diferentes tipos de instrumentos e testes, além de possibilitar uma trilha de auditoria clara para cada amostra. Essa integração, portanto, melhora a eficiência geral do laboratório, eliminando entradas manuais, garantindo rastreabilidade completa, eliminando testes perdidos e/ou erros de entrada de dados e permitindo também uma gestão de fluxo de trabalho contínua entre laboratórios.

Como a plataforma de correção de carga otimiza os processos de fusão?

O FRP®.melt O FRP®.melt otimiza as correções de carga calculando a adição de matéria-prima mais econômica necessária para atingir as metas de composição. Isso garante ajustes precisos, reduz o custo das matérias-primas consumidas e minimiza o desperdício, aumentando assim o retorno sobre o investimento (ROI).

Que nível de segurança de dados as plataformas digitais da MPA oferecem?

Todas as soluções digitais da Metal Power Analytical são projetadas com criptografia robusta, controle de acesso baseado em funções e protocolos seguros. Isso garante que os dados sensíveis do espectrômetro e do processo permaneçam protegidos, permitindo que apenas as partes interessadas autorizadas acessem os resultados e relatórios. Todas as soluções da MPA também estão em total conformidade com o GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados) e garantem os mais altos níveis de segurança e privacidade.

Os resultados do MPA OES também podem ser integrados a sistemas de terceiros?

Por padrão, as saídas OES da MPA integram-se apenas com suas próprias soluções (WirelessRTDS e MPALabTab) e com soluções específicas de parceiros aprovados, como FP-LIMS, MetaLib Pro e FRP®.melt. No entanto, mediante solicitação, a MPA pode desenvolver soluções adicionais para integrar as saídas dos instrumentos a bancos de dados, sistemas ERP ou sistemas de gerenciamento de laboratório/fundição utilizados pelo cliente.

O que diferencia a Metal Power Analytical de outros fabricantes de OES?

A filosofia de pesquisa e desenvolvimento e design de produtos da Metal Power Analytical tem um princípio orientador simples: garantimos que cada modelo que fabricamos ofereça um diferencial de valor fundamental no segmento. Assim, seja a análise de nitrogênio em um modelo básico (MOSS), a óptica dupla em um modelo intermediário (Metavision-8i) ou a análise de elementos gasosos líder da categoria, cada modelo da MPA oferece uma vantagem exclusiva aos usuários, que não é apenas um recurso, mas algo que realmente agrega valor.

Há quanto tempo a Metal Power Analytical atua no setor?

A Metal Power Analytical está na vanguarda da análise elementar desde sua fundação em 1990. Com mais de 35 anos de inovação contínua, nos tornamos uma líder global confiável. Temos orgulho de apoiar nossos clientes em diversos setores com produtos robustos e confiáveis ​​e um serviço excepcional, construindo um legado de excelência que abrange mais de três décadas.

Em quais países e regiões a Metal Power Analytical opera?

As funções de P&D, Produção e Corporativas da MPA estão sediadas em Mumbai, na Índia, com escritórios regionais em Singapura e nos Emirados Árabes Unidos. Atualmente, a empresa possui uma presença global em expansão, atendendo clientes diretamente e por meio de parceiros em mais de 50 países nos seis continentes.

Quais setores normalmente utilizam instrumentos analíticos da Metal Power?

Nossos instrumentos são essenciais para qualquer indústria onde a análise precisa de metais seja crucial. Isso inclui fundições, siderúrgicas, laminadores, unidades de extrusão e clientes em setores-chave como aeroespacial, automotivo, energia, aviação e ferroviário. Essencialmente, se você está envolvido em qualquer aplicação que produza, processe ou consuma metais, nossos instrumentos são projetados para atender às suas necessidades.

Como a análise OES da Metal Power Analytical auxilia na conformidade com as normas nacionais e internacionais?

Nossos sistemas OES são projetados para ajudá-lo a cumprir uma ampla gama de padrões globais. Ao fornecer análises precisas de elementos de liga e traços críticos, nossos instrumentos garantem que seus materiais atendam às rigorosas especificações dos mercados nacional e internacional, além de satisfazerem os requisitos de órgãos de acreditação e auditoria.
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